Sancionado o projeto que amplia Parque Nacional, local do complexo. O presidente em exercício, José Alencar, sancionou, ontem à noite, o projeto 4.186/04, que amplia a área do Parque Nacional de Brasília, onde será instalado o centro tecnológico. A lei será publicada, hoje, no Diário Oficial da União (DOU), abrindo caminho para a instalação de duas mil empresas no local, com a possibilidade de criação de mais de 40 mil empregos.
O ministro do Esporte, Agnelo Queiróz, parlamentares e autoridades locais participaram do ato de assinatura, ao lado Alencar. O governo do Distrito Federal tinha pressa na sanção do projeto, que tramitou cerca de dois anos no Congresso. O Banco do Brasil, em consórcio com a Caixa Econômica Federal, pretende instalar no local o Datacenter, complexo de tecnologia que será responsável pelo controle de todas as operações da instituição. O BB, no entanto, tem prazos a cumprir e dependia da aprovação do projeto para confirmar o investimento em Brasília. Ontem, a direção do banco não quis se manifestar sobre a sanção. Segundo a Assessoria de Imprensa, a instituição só vai se pronunciar após ser informada oficialmente.
Ou seja, hoje, depois da publicação no DOU. O investimento do Banco do Brasil e da Caixa Econômica está previsto em R$ 4,4 bilhões. A implementação da Cidade Digital, porém, depende ainda de liberação de licença ambiental pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Renováveis (Ibama). "Acreditamos que não vai haver mais empecilho para a liberação da licença de instalação, que nos permitirá entrar com a infra-estrutura no local", afirmou Izalci Lucas, secretário de Ciência e Tecnologia do DF. O superintendente do Ibama, Antônio Palhares, está com problemas de saúde e não deu entrevistas ontem. Mas na época da aprovação do projeto na Câmara dos Deputados, no final de janeiro, o diretor de Ecossistema do órgão, Valmir Ortega, se comprometeu a dar início à análise técnica dos estudos ambientais. "Não podemos emitir licença antes da sanção do projeto de lei pelo presidente da República, mas isso não impede de fazer análise e acompanhar os estudos ambientais", afirmou na ocasião.
O senador Paulo Octávio (PFL) comemorou a iniciativa. "A ampliação do Parque Nacional representa um ganho extraordinário para o meio ambiente. A Cidade Digital, por sua vez, significa a inclusão de Brasília no futuro tecnológico do Brasil", afirmou o senador.
Fonte: JB On Line
O ministro do Esporte, Agnelo Queiróz, parlamentares e autoridades locais participaram do ato de assinatura, ao lado Alencar. O governo do Distrito Federal tinha pressa na sanção do projeto, que tramitou cerca de dois anos no Congresso. O Banco do Brasil, em consórcio com a Caixa Econômica Federal, pretende instalar no local o Datacenter, complexo de tecnologia que será responsável pelo controle de todas as operações da instituição. O BB, no entanto, tem prazos a cumprir e dependia da aprovação do projeto para confirmar o investimento em Brasília. Ontem, a direção do banco não quis se manifestar sobre a sanção. Segundo a Assessoria de Imprensa, a instituição só vai se pronunciar após ser informada oficialmente.
Ou seja, hoje, depois da publicação no DOU. O investimento do Banco do Brasil e da Caixa Econômica está previsto em R$ 4,4 bilhões. A implementação da Cidade Digital, porém, depende ainda de liberação de licença ambiental pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Renováveis (Ibama). "Acreditamos que não vai haver mais empecilho para a liberação da licença de instalação, que nos permitirá entrar com a infra-estrutura no local", afirmou Izalci Lucas, secretário de Ciência e Tecnologia do DF. O superintendente do Ibama, Antônio Palhares, está com problemas de saúde e não deu entrevistas ontem. Mas na época da aprovação do projeto na Câmara dos Deputados, no final de janeiro, o diretor de Ecossistema do órgão, Valmir Ortega, se comprometeu a dar início à análise técnica dos estudos ambientais. "Não podemos emitir licença antes da sanção do projeto de lei pelo presidente da República, mas isso não impede de fazer análise e acompanhar os estudos ambientais", afirmou na ocasião.
O senador Paulo Octávio (PFL) comemorou a iniciativa. "A ampliação do Parque Nacional representa um ganho extraordinário para o meio ambiente. A Cidade Digital, por sua vez, significa a inclusão de Brasília no futuro tecnológico do Brasil", afirmou o senador.
Fonte: JB On Line
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