Foi aprovada por unanimidade a ampliação do Parque Nacional. Fica mais próxima a efetivação do Pólo que fará de Brasília referência internacional em Tecnologia de ponta.
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou em 06/07/2005 o projeto de lei que amplia a área do Parque Nacional de Brasília. Aprovado por unanimidade pelos Deputados a emenda elaborada pelo Deputado Jorge Pinheiro (PL-DF), que aumenta a área do parque dos atuais 30 mil hectares para 41 hectares.
Segundo o Ibama, em seu projeto original, a área do parque deveria ser aumentada para 46 mil hectares. O projeto do Ibama incluía uma área ocupada por cerca de 600 famílias. É uma área degradada, não há motivo para incluí-la na poligonal - assegurara Jorge Pinheiro. Apesar de aprovado pela CCJ, a proposta ainda não tem a total aceitação do Ibama e do GDF.
Valmir Ortega, diretor de Ecossistema do Ibama, propõe uma solução que possa ser satisfatória para todos os lados do impasse. Em sua opinião, seria pertinente o aumento da área em 15 mil hectares e a exclusão da maioria das áreas ocupadas. “As áreas que o Ibama insiste em incluir na área do Parque Capital Digital são essenciais por serem áreas de vales e de nascentes, que devem ser protegidas”, conclui Ortega.
O Governador se comprometeu a convencer os parlamentares a votar a ampliação de 15 mil hectares, segundo Paulo Fona, o porta-voz do GDF.
O Secretário de Estado para o Desenvolvimento da Ciência e Tecnologia - SDCT, Deputado Izalci Lucas, acredita que o impasse em torno da construção do Parque de Tecnologia esteja se encerrando. A construção do Pólo depende da ampliação do Parque Nacional, mas apesar disso, os projetos para a construção da Cidade Digital estão em andamento. O Secretário estima que ainda neste mês de julho seja feita a retirada do entulho que está nos 123 hectares da área demarcada.
O Projeto prevê a construção do Parque Digital baseado em princípios de consciência ambiental, para tal, o GDF vai abrir licitação para a escolha de uma empresa que fará a reciclagem do entulho. Grande parte do “lixo”, que na verdade são, em sua maioria, restos de material utilizados na construção da Asa Norte, será reaproveitada para a construção de calçadas e estradas do Pólo de Tecnologia.
Uma outra licitação será feita para efetivar a contratação de uma empresa de consultoria de gestão. As obras de infra-estrutura serão iniciadas ao passo que for concluído o estudo de impacto ambiental (Eia-Rima). Izalci Lucas comemora o bom andamento da realização das etapas de conclusão do projeto e afirma que a votação não implica em atraso já que sua concretização depende, primeiramente, do Eia-Rima.
O Banco do Brasil havia definido como o prazo limite o mês de julho para o início das obras do Pólo. Mas o Secretário Izalci garante que não há risco da empresa desistir do investimento uma vez que a mesma tem acompanhado o processo passo a passo.
O GDF, a Casa Civil e o Ministério do Meio Ambiente estão se esforçando para a rápida implantação do Parque Capital Digital. O Banco do Brasil também está trabalhando em seus projetos para que, em meados de 2007, o Pólo de Tecnologia já esteja pronto.
O próximo passo para a realização deste grande projeto é a votação nos plenários da Câmara e do Senado.
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou em 06/07/2005 o projeto de lei que amplia a área do Parque Nacional de Brasília. Aprovado por unanimidade pelos Deputados a emenda elaborada pelo Deputado Jorge Pinheiro (PL-DF), que aumenta a área do parque dos atuais 30 mil hectares para 41 hectares.
Segundo o Ibama, em seu projeto original, a área do parque deveria ser aumentada para 46 mil hectares. O projeto do Ibama incluía uma área ocupada por cerca de 600 famílias. É uma área degradada, não há motivo para incluí-la na poligonal - assegurara Jorge Pinheiro. Apesar de aprovado pela CCJ, a proposta ainda não tem a total aceitação do Ibama e do GDF.
Valmir Ortega, diretor de Ecossistema do Ibama, propõe uma solução que possa ser satisfatória para todos os lados do impasse. Em sua opinião, seria pertinente o aumento da área em 15 mil hectares e a exclusão da maioria das áreas ocupadas. “As áreas que o Ibama insiste em incluir na área do Parque Capital Digital são essenciais por serem áreas de vales e de nascentes, que devem ser protegidas”, conclui Ortega.
O Governador se comprometeu a convencer os parlamentares a votar a ampliação de 15 mil hectares, segundo Paulo Fona, o porta-voz do GDF.
O Secretário de Estado para o Desenvolvimento da Ciência e Tecnologia - SDCT, Deputado Izalci Lucas, acredita que o impasse em torno da construção do Parque de Tecnologia esteja se encerrando. A construção do Pólo depende da ampliação do Parque Nacional, mas apesar disso, os projetos para a construção da Cidade Digital estão em andamento. O Secretário estima que ainda neste mês de julho seja feita a retirada do entulho que está nos 123 hectares da área demarcada.
O Projeto prevê a construção do Parque Digital baseado em princípios de consciência ambiental, para tal, o GDF vai abrir licitação para a escolha de uma empresa que fará a reciclagem do entulho. Grande parte do “lixo”, que na verdade são, em sua maioria, restos de material utilizados na construção da Asa Norte, será reaproveitada para a construção de calçadas e estradas do Pólo de Tecnologia.
Uma outra licitação será feita para efetivar a contratação de uma empresa de consultoria de gestão. As obras de infra-estrutura serão iniciadas ao passo que for concluído o estudo de impacto ambiental (Eia-Rima). Izalci Lucas comemora o bom andamento da realização das etapas de conclusão do projeto e afirma que a votação não implica em atraso já que sua concretização depende, primeiramente, do Eia-Rima.
O Banco do Brasil havia definido como o prazo limite o mês de julho para o início das obras do Pólo. Mas o Secretário Izalci garante que não há risco da empresa desistir do investimento uma vez que a mesma tem acompanhado o processo passo a passo.
O GDF, a Casa Civil e o Ministério do Meio Ambiente estão se esforçando para a rápida implantação do Parque Capital Digital. O Banco do Brasil também está trabalhando em seus projetos para que, em meados de 2007, o Pólo de Tecnologia já esteja pronto.
O próximo passo para a realização deste grande projeto é a votação nos plenários da Câmara e do Senado.
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