Reunidos na capital baiana nos dias 14 e 15 de junho, secretários de Ciência e Tecnologia e presidentes de Fundações de Apoio à Pesquisa elaboraram a Carta de Salvador.
Além de registrar os resultados obtidos, o documento defende a continuidade dos programas anteriormente aprovados e a assinatura de novos convênios destinados a assegurar avanços das políticas setoriais praticadas pelos Estados, com apoio do Ministério da Ciência e Tecnologia.
“Algumas das propostas da Carta de Salvador já estão em execução no Distrito Federal, o que não invalida nosso interesse no apoio federal”, comentou o secretário de Ciência e Tecnologia, Izalci Lucas. Cita, entre estes, o Programa de Desenvolvimento de Arranjos Produtivos, que promove a integração das instituições de pesquisa com o setor produtivo, unindo capacidades já existentes.
Segundo Izalci, que representa o Centro-Oeste no Fórum, o encontro foi importante porque defendeu, enfaticamente, a parceria entre a União e os Estados.
O documento é conclusivo ao afirmar que “o desenvolvimento do setor só se viabilizará com investimentos do governo federal, somados ao crescente interesse dos governos estaduais em promover o desenvolvimento local em ciência, tecnologia e inclusão digital.
Por conta de o Distrito Federal estar entre os Estados mais evoluídos da Federação em informática, ciência e tecnologia, a Secretaria para o Desenvolvimento da Ciência e Tecnologia acaba de livrar o DF de fazer companhia a São Paulo (Grupo A) no quadro das contrapartidas de recursos nos convênios e projetos de parceria com o Ministério da Ciência e Tecnologia. Conseguiu situá-lo no Grupo B ao lado de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Isto significa que em vez de entrar com parcela de recursos igual à da União (1x1), para cada R$ 1,5 de dotação federal, entrará apenas com R$ 1.
Pode não parecer muito, mas o resultado se torna significativo diante do grande volume de projetos e parcerias que a SDCT-DF já realiza e programou para o segundo semestre deste ano.
Além de registrar os resultados obtidos, o documento defende a continuidade dos programas anteriormente aprovados e a assinatura de novos convênios destinados a assegurar avanços das políticas setoriais praticadas pelos Estados, com apoio do Ministério da Ciência e Tecnologia.
“Algumas das propostas da Carta de Salvador já estão em execução no Distrito Federal, o que não invalida nosso interesse no apoio federal”, comentou o secretário de Ciência e Tecnologia, Izalci Lucas. Cita, entre estes, o Programa de Desenvolvimento de Arranjos Produtivos, que promove a integração das instituições de pesquisa com o setor produtivo, unindo capacidades já existentes.
Segundo Izalci, que representa o Centro-Oeste no Fórum, o encontro foi importante porque defendeu, enfaticamente, a parceria entre a União e os Estados.
O documento é conclusivo ao afirmar que “o desenvolvimento do setor só se viabilizará com investimentos do governo federal, somados ao crescente interesse dos governos estaduais em promover o desenvolvimento local em ciência, tecnologia e inclusão digital.
Por conta de o Distrito Federal estar entre os Estados mais evoluídos da Federação em informática, ciência e tecnologia, a Secretaria para o Desenvolvimento da Ciência e Tecnologia acaba de livrar o DF de fazer companhia a São Paulo (Grupo A) no quadro das contrapartidas de recursos nos convênios e projetos de parceria com o Ministério da Ciência e Tecnologia. Conseguiu situá-lo no Grupo B ao lado de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Isto significa que em vez de entrar com parcela de recursos igual à da União (1x1), para cada R$ 1,5 de dotação federal, entrará apenas com R$ 1.
Pode não parecer muito, mas o resultado se torna significativo diante do grande volume de projetos e parcerias que a SDCT-DF já realiza e programou para o segundo semestre deste ano.
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