A sala Vila Lobos do Teatro Nacional foi palco da entrega do título de cidadão honorário ao diretor musical e regente titular da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro e regente titular da Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, Maestro Silvio Barbato. A homenagem ao maestro e diretor musical da Orquestra do Mercosul, proposta pelo deputado Izalci Lucas, foi uma das poucas aprovadas por unanimidade pelos demais membros da casa. O ato solene foi marcado pela emoção.
Teatro lotado, público, orquestra e convidados comoveram-se com o maestro Silvio Barbato, que com voz embargada disse ser a música, a “ melhor forma de agradecer” o título recebido. Ele cumpriu a promessa. O concerto de abertura da temporada oficial da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro, intitulado de “ O Messias”, de GF.Handel, versão W.A Mozart, foi maravilhoso. O deputado Izalci Lucas, admirador do trabalho e da dedicação do Maestro à área cultural, apresentou a proposta como uma forma de reconhecimento da população à divulgação incansável da música clássica. De acordo com Izalci, Silvio Barbato tem lutado para a difusão do estilo musical, muito apreciado pelo público, que tem pouca oportunidade de freqüentar as salas de concerto. Ele concorda com o maestro quando Silvio afirma; “o que falta para a população é acesso, temos de abrir as portas”. Segundo o maestro, a política adotada em Brasília de apresentar concertos gratuitamente, está conquistando as pessoas, que se emocionam e choram diante das apresentações.
Teatro lotado, público, orquestra e convidados comoveram-se com o maestro Silvio Barbato, que com voz embargada disse ser a música, a “ melhor forma de agradecer” o título recebido. Ele cumpriu a promessa. O concerto de abertura da temporada oficial da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro, intitulado de “ O Messias”, de GF.Handel, versão W.A Mozart, foi maravilhoso. O deputado Izalci Lucas, admirador do trabalho e da dedicação do Maestro à área cultural, apresentou a proposta como uma forma de reconhecimento da população à divulgação incansável da música clássica. De acordo com Izalci, Silvio Barbato tem lutado para a difusão do estilo musical, muito apreciado pelo público, que tem pouca oportunidade de freqüentar as salas de concerto. Ele concorda com o maestro quando Silvio afirma; “o que falta para a população é acesso, temos de abrir as portas”. Segundo o maestro, a política adotada em Brasília de apresentar concertos gratuitamente, está conquistando as pessoas, que se emocionam e choram diante das apresentações.
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