O Projeto de Lei 4186/04, do Poder Executivo, que amplia os limites do Parque Nacional de Brasília, está em pauta na Câmara dos Deputados nesta terça-feira (23/08), em regime de prioridade.
Para o Secretário de Ciência e Tecnologia do DF, Izalci Lucas, que esteve ontem com o Presidente da Câmara, Severino Cavalcante, a notícia da votação na próxima semana vai garantir os investimentos previstos para o Parque Capital Digital. Ele disse, ainda, que a demora na votação do Projeto não atrasará a construção do empreendimento. Os estudos para a edificação do pólo de tecnologia estão em andamento.
No Projeto de construção do Parque serão respeitados todos os princípios ambientais. As obras de infra-estrutura serão iniciadas tão logo o projeto seja aprovado na Câmara dos Deputados.
O GDF, a Casa Civil e o Ministério do Meio Ambiente estão trabalhando para que o estudo de impacto ambiental (Eia-Rima) seja rapidamente concluído.
O empreendimento visa transformar o Distrito Federal em um centro de referência mundial na produção de bens e serviços de Tecnologia, Informação e Comunicação. Os investimentos chegam a mais de 2 bilhões de reais, em uma área construída de 700 mil metros quadrados. O projeto abrigará duas mil empresas e tem potencial para gerar mais de 25 mil empregos.
Na avaliação do secretário, o Parque Capital Digital vai associar empregabilidade e tecnologia, diferenciais históricos de Brasília. “Os avanços na indústria da informação ocorridos em todo o mundo não passaram despercebidos no DF, temos um acentuado processo de desenvolvimento da cadeia produtiva em curso e contamos com diversas empresas e de variados portes. Além de prestação de serviço para a área publica e privada, as empresas do DF realizam trabalhos na área de pesquisa e desenvolvimento. Sem contar que o aspecto educacional reforça a competitividade da região no setor. O Distrito Federal tem 33 Instituições de ensino superior na área de TIC, formando cerca de 450 graduados no mercado anualmente.” Ressaltou.
PROJETO DE LEI
A proposta de ampliação dos atuais 30 mil hectares para 41,8 mil hectares do Parque Nacional de Brasília, tem como objetivo garantir a preservação dos mananciais que servem de fonte de abastecimento de água para a capital federal. O novo desenho também pretende acabar com a especulação imobiliária que atingiu áreas situadas nas bordas do parque.
As alterações no projeto original excluem da área de ampliação do parque a Granja do Torto, o Parque de Exposições, a vila Weslian Roriz, as áreas entre o ribeirão Pantanal, o córrego Três Barras e a rodovia DF-003 e o Núcleo Rural do Lago Oeste. De acordo com o relator, foram incluídas as áreas de proteção ambiental situadas nos trechos mais íngremes, onde se localizam cachoeiras, cavernas e outros elementos do patrimônio natural de maior interesse ambiental.
Se for aprovado, o projeto segue para o plenário do Senado Federal.
Para o Secretário de Ciência e Tecnologia do DF, Izalci Lucas, que esteve ontem com o Presidente da Câmara, Severino Cavalcante, a notícia da votação na próxima semana vai garantir os investimentos previstos para o Parque Capital Digital. Ele disse, ainda, que a demora na votação do Projeto não atrasará a construção do empreendimento. Os estudos para a edificação do pólo de tecnologia estão em andamento.
No Projeto de construção do Parque serão respeitados todos os princípios ambientais. As obras de infra-estrutura serão iniciadas tão logo o projeto seja aprovado na Câmara dos Deputados.
O GDF, a Casa Civil e o Ministério do Meio Ambiente estão trabalhando para que o estudo de impacto ambiental (Eia-Rima) seja rapidamente concluído.
O empreendimento visa transformar o Distrito Federal em um centro de referência mundial na produção de bens e serviços de Tecnologia, Informação e Comunicação. Os investimentos chegam a mais de 2 bilhões de reais, em uma área construída de 700 mil metros quadrados. O projeto abrigará duas mil empresas e tem potencial para gerar mais de 25 mil empregos.
Na avaliação do secretário, o Parque Capital Digital vai associar empregabilidade e tecnologia, diferenciais históricos de Brasília. “Os avanços na indústria da informação ocorridos em todo o mundo não passaram despercebidos no DF, temos um acentuado processo de desenvolvimento da cadeia produtiva em curso e contamos com diversas empresas e de variados portes. Além de prestação de serviço para a área publica e privada, as empresas do DF realizam trabalhos na área de pesquisa e desenvolvimento. Sem contar que o aspecto educacional reforça a competitividade da região no setor. O Distrito Federal tem 33 Instituições de ensino superior na área de TIC, formando cerca de 450 graduados no mercado anualmente.” Ressaltou.
PROJETO DE LEI
A proposta de ampliação dos atuais 30 mil hectares para 41,8 mil hectares do Parque Nacional de Brasília, tem como objetivo garantir a preservação dos mananciais que servem de fonte de abastecimento de água para a capital federal. O novo desenho também pretende acabar com a especulação imobiliária que atingiu áreas situadas nas bordas do parque.
As alterações no projeto original excluem da área de ampliação do parque a Granja do Torto, o Parque de Exposições, a vila Weslian Roriz, as áreas entre o ribeirão Pantanal, o córrego Três Barras e a rodovia DF-003 e o Núcleo Rural do Lago Oeste. De acordo com o relator, foram incluídas as áreas de proteção ambiental situadas nos trechos mais íngremes, onde se localizam cachoeiras, cavernas e outros elementos do patrimônio natural de maior interesse ambiental.
Se for aprovado, o projeto segue para o plenário do Senado Federal.
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